domingo, 22 de fevereiro de 2009

Da História


A Osteopatia é, antes de mais nada, a história de dois extraordinário médicos americanos: Andrew Taylor Still (1828-1917), que fundou a Osteopatia nos Estados Unidos, em 1874, apesar do empirismo médico da época, e William Garner Sutherland (1873-1954), que descobriu e desenvolveu o componente craniano, apesar dos preconceitos e do ostracismo com os quais se deparou, ampliando consideravelmente o domínio da prática osteopática, especialmente no tratamento de crianças.

Arte, ciência e filosofia, a Osteopatia repousa sobre bases simples. O fio de Ariadne do procedimento osteopátic é encontrado numa frase muito simples: "Encontrem e suprimam a causa, então o efeito desaparecerá".

O osteopata busca esta causa e a trata, utilizando as mãos como utensílio de análise e de tratamento. Usa seus conhecimentos profundos em anatomia e fisiologia, respeitando o princípio da unidade e da globalidade do ser, a relação mútua entre a estrutura e a função e a capacidade de autocura do corpo humano.

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